sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Estadão terá ferramenta interativa para leitor no carnaval

O Estadão vai usar um recurso inédito para acompanhar o carnaval nas redes sociais. Em parceria com o Twitter e a Flowics, ferramenta especializada em monitoramento de novas mídias, o estadão.com.br vai trazer uma "segunda tela" (depois da televisão) que mostrará o melhor do conteúdo da redes.

O leitor pode acompanhar toda a cobertura interativa, ver fotos, enviar seus comentários pelo Twitter e até votar em sua escola preferida. O ranking será atualizado em tempo real. Facebook e Instagram também fazem parte da cobertura. A hashtag única usada em todas as mídias é #Estadaocarnaval. Ao acessar a ferramenta, no endereço estadao.com.br/carnaval2014nasredes, o leitor encontra abas para São Paulo, Rio, Bahia e Pernambuco.

Fotografe sua folia de Carnaval com Instagram e envie para a Folha de S.Paulo

Compartilhe com a Folha as fotos do seu Carnaval: nos blocos de rua, nos sambódromos, nos salões ou até mesmo em casa.

Para isso, tire uma foto com seu smartphone e publique no Instagram, rede social de compartilhamento de imagens que tem aplicativos disponíveis para iPhone e para celulares Android.

Ao fazer o compartilhamento, utilize a hashtag *#folhacarnaval* e informe seu nome e o local onde está, além de, se for o caso, a escola e/ou bloco de que está participando. Ou, se preferir, mande pelo Instagram Direct para a nossa conta @folhadespaulo.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Fotografe seu Carnaval com o Instagram e apareça no site do Correio Braziliense

No Carnaval de 2014 você pode aparecer nas galerias de imagens do CorreioBraziliense.com.br. Compartilhe fotos curtindo o feriadão nos blocos de rua, em casa com amigos ou nos desfiles da escolas de samba.

Para participar é muito fácil, basta tirar uma (ou mais) foto, publicar na rede social de fotografia Instagram e, o mais importante, usar o hashtag "#cbcarnaval". Não esqueça de informar o nome completo, o local onde foi feito o registro da foto e, se for o caso, a escola/bloco em que está participando.

Vale para qualquer lugar do Brasil. As fotos podem ser enviadas a partir da última sexta-feira de fevereiro (28).

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Velho álbum de fotografias

Plantações de chifres florescem na terra estéril.
O sol de amianto não aparece há sete dias.
Nenhum sinal de chuva.
As nuvens carregadas são apenas miragens
holográficas.

Black Ice examina fotografias antigas,
dedosdeslizando em lâminas ásperas,
carcaças de búgalos e ceifadeiras
corroídas pela brisa seca, sinais desprezados
na dispersão de vozes,
mensagens esquecidas nas lixeiras eletrônicas.

O Senhor dos Sentidos tocou o terror
no mercado negro de armas.
A Lua Cadela conseguiu emprego
em um espetáculo de sexo explícito.
O Palácio do Peixe Sol
foi destruído por um caminhão-bomba.

Olhos inchados, lábios sangrando,
braços prostrados,
Lili Maconha observa
o rabo de um rato
saindo de dentro da caixa de sucrilhos.

Ademir Assunção

Filme de formação - Cristiano Mascaro

Revista Cult - ed.187

No início do curso de arquitetura na Universidade de São Paulo, entre seus dezoito e vinte anos de juventude pulsante, Cristiano Mascaro era um assíduo frequentador do tradicional Cine Bijou, um dos primeiros cinemas alternativos da cidade. O número 174 da Praça Franklin Roosevelt é lembrado pelo fotógrafo como um local de exibição de belíssimos filmes artísticos, destacando os brasileiros O grande momento (1958), de Roberto Santos, e São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person.

Naquela época, o Cinema Novo, assim como a Nouvelle Vague, ilustrava a inquietação do movimento artístico cultural dos anos 1960, e foi o filme Lola, a flor proibida (1961), primeiro longa de Jacques Demy, que despertou um encanto apaixonado em Mascaro. Lola (Anouk Aimée) é a "prostituição light, longe de ser caricata", que dança em um Cabaret na constante espera do retorno de Michel (Jacques Hardem), namorado e pai de seu filho, já há sete anos na América. Ao longo da trama, Lola é requisitada por outros dois rapazes, Roland (Marc Michel), um amigo de infância, e Frankie (Alan Scott), um marinheiro serviçal da marinha americana.

O filme, fotografado pelo francês Raoul Coutard, surgiu em uma época em que Mascaro já ambicionava ser fotógrafo, mas não de cinema. Ele conta ter sido influenciado para a fotografia também pela Nouvelle Vague, principalmente por querer se expressar da mesma maneira como faziam os artistas do movimento. "Era o clima todo. As imagens em preto e branco, o slow motion explorado gratuitamente e a linguagem nova, longe dos filmes coloridões e dos grandes espetáculos clichês americanos".

Das cenas mais marcantes, Mascaro destaca o romantismo presente no momento em que Lola e Frankie correm em câmera lenta após saírem de um dos brinquedos de um parque de diversões - e declara que até hoje, "quando as coisas estão meios chatas", entra no Youtube para rever a cena. "O que sempre me interessou muito é o retrato da vida cotidiana visto com sensibilidade. Assim como na fotografia, esse filme retrata o comum, sem efeitos especiais e sem histórias de heróis".

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Atriz da Globo quer processar fotógrafo por vazamento de áudio não autorizado

Portal Imprensa

A atriz Grazielli Massafera quer processar o fotógrafo que gravou, sem que ela soubesse, uma conversa em que confirmou que seu ex-marido, o ator Cauã Reymond, está em um relacionamento com a Isis Valverde.

Segundo o Diário de S. Paulo, Grazielli já se reuniu com a equipe responsável por gerenciar sua carreira para avaliar a possibilidade de acionar o profissional judicialmente.

No dia da gravação, a atriz criticou o fotógrafo após ele ter feito imagens suas dentro da igreja. O profissional abaixou a câmera e deixou o áudio ligado. Ao questionar sobre o motivo de não reatar com Cauã, ela confirmou o romance. "Voltar como? Ele está com a Isis", disse.

Assista o vídeo:


Bebê inconsciente é salvo durante engarrafamento nos EUA

Foto: Al Diaz/AP
O Globo

Quando o bebê Sebastian, de apenas cinco meses, parou de respirar em uma estrada no estado da Flórida, na quinta-feira, Pamela Rauseo, 37 anos, tia da criança parou e gritou por socorro. Presa em um engarrafamento, uma mulher saiu de seu carro e fez respiração boca a boca em Sebastian. Logo atrás do carro de Pamela, o premiado fotojornalista Al Diaz capturou a cena incrível do salvamento.

Depois do registro, o fotógrafo do “Miami Herald” correu entre os carros ao longo da Dolphin Expressway e encontrou um policial em seu veículo. Diaz contou sobre bebê que tinha parado de respirar.

— Como um fotojornalista você deseja capturar a imagem, mas como ser humano quer conseguir ajuda — disse.

Lucila Godoy, 34 anos, deixou seu filho de 3 anos em seu carro para tentar reanimar o sobrinho de Pamela. As fotos mostram o desespero da tia, que se ajoelhou no chão da estrada e chorou.

Após chegar ao local, o policial Amauris Bastidas também ajudou no salvamento.

— Ele começou a respirar e chorar. E depois parou de respirar novamente — disse Bastidas.

Mais equipes de emergência chegaram. Dois bombeiros que também estavam presos no engarrafamento se juntaram ao grupo. Por fim, Sebastian voltou a respirar. As equipes de resgate mantiveram o bebê vivo até que os paramédicos chegaram para levar a criança ao hospital. Ele está em condição estável.

Cliques de Carnaval na Pinacoteca do estado do RN

Foto: Eduardo Alexandre

Tribuna do Norte

Bailes, prévias e cortejos de blocos carnavalescos ilustram a exposição de fotografias do artista plástico e poeta Eduardo Alexandre Garcia. Dublê de fotógrafo, Dunga apresenta 80 imagens a partir desta sexta-feira, às 19h, na Pinacoteca do Estado – o vernissage acontece no momento em que a Banda Independente da Ribeira irá passar em frente ao museu na Cidade Alta, antes de descer para a Ribeira.

“É a minha primeira exposição de fotografias e não tenho a pretensão, nem de perto, de apresentar um trabalho profissional no campo fotográfico. É uma visão de folião sob os cliques de um fotógrafo amador”, disse Alexandre, que traz fotos com cenas da Banda Independente da Ribeira, do carnaval de Ponta Negra, do desfile das Kengas no Centro Histórico, do tradicional bloco Os Cão na Redinha.

Serviço
Exposições fotográfica de Eduardo Alexandre Garcia sobre o Carnaval natalense. Abertura hoje, às 19h, na Pinacoteca do Estado – Praça Sete de Setembro, Cidade Alta.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Foto de imigrantes buscando sinal de celular vence World Press Photo

Imagem de John Stanmeyer vencedora do World Press Photo 2014 (Foto: John Stanmeyer/VII for National Geographic/AP)

Por G1

Uma imagem de imigrantes africanos com telefones celulares estendidos para o céu na esperança de captar um sinal de rede em uma praia de Djibuti ganhou o primeiro lugar da edição de 2014 do mais importante prêmio de fotojornalismo do mundo, o World Press Photo.

O registro do americano John Stanmeyer, iluminado unicamente pela luz da lua e pelas telas dos aparelhos móveis, foi feito em fevereiro de 2013, em um local considerado de trânsito para imigrantes "em busca de uma vida melhor", vindos de países como Somália, Etiópia e Eritreia, rumo à Europa e ao Oriente Médio.

A imagem também ganhou o 1° lugar na categoria "Questões Contemporâneas" do prêmio. O júri elegeu 53 fotógrafos de 25 nacionalidades em 9 categorias. Os profissionais foram conhecidos em uma coletiva de imprensa na sede da World Press Photo em Amsterdã, na Holanda, nesta sexta-feira (14).
Alguns comentários dos jurados justificam a escolha do melhor registro de 2013.

"É uma foto que está ligada a tantas outras histórias que abre discussões sobre tecnologia, globalização, migração, pobreza, desespero, alienação e humanidade. É uma imagem muito sofisticada, tão poética e ainda cheia de significados, transmitindo questões de grande gravidade e preocupações no mundo de hoje", afirma o jurado Jillian Edelstein.

Outro integrante do júri, o americano David Guttenfelder também escreveu sobre a escolha do clique vencedor.

"A foto é como uma mensagem em uma garrafa, é uma daquelas que vão durar para todos nós. As pessoas vão trazer suas próprias experiências de vida ao observar a imagem."

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Fotógrafo Fernando Chiriboga lançará livro “Relíquias – Patrimônio Arquitetônico do Nordeste do Brasil”

Recife Antigo (Foto: Fernando Chiriboga)

Blog Turismo com Nelly Carlos/Revista Bzzz

O fotógrafo Fernando Chiriboga lançará seu mais novo livro “Relíquias – Patrimônio Arquitetônico do Nordeste do Brasil” no próximo dia 20 de fevereiro, às 19h, na Livraria Saraiva do Shopping Midway Mall, em Natal, RN. O livro-álbum contém mais de 250 páginas com fotografias de belezas arquitetônicas de nove estados da região do Nordeste, além de ter legendas em português e inglês. A edição conta com o patrocínio cultural da Cosern através da Lei Rouanet.

Forte dos Reis Magos, Natal. (Foto: Fernando Chiriboga)


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Últimos dias para inscrição em curso de vivência em fotografia


NE10

O curso de Vivência em Fotografia, promovido pela Agência JCMazella e a Paradox Zero, no Recife antigo, inscreve até esta quarta-feira (12) A ideia é que os alunos vivenciem, de fato, o fotojornalismo participando da rotina de uma agência de notícia.

As aulas ocorrem com sessões alternadas entre noções teóricas, revisões e dicas de como melhor usar a câmera e os acessórios. Cada aluno irá se integrar às duas agências durante 45 dias. Apenas três alunos são aceitos por turma, o que permite adaptar o horário entre os períodos da manhã e da tarde, além de revisões e pautas também durante a noite.

O investimento é de R$ 1.200 à vista ou 2x de R$ 750 (Com equipamento próprio) ou R$ 1.600 à vista ou 2x de R$ 900 (sem equipamento). Outras informações e inscrições: (81) 3019.3811 / 8926.3443 / 9363.9779.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Pólo

Foto: Matthias Hangst/do Blog fernandoamaralfc

De cara

A apresentadora e atriz Oprah Winfrey posa para Chuck Close. Em 1988, o fotógrafo sofreu um colapso da artéria vertebral.

Por Entretempos

O vídeo correu a internet inteira na última semana, mas é fantástico. Quem não viu, pode deixar o queixo cair com as imagens do fotógrafo e pintor hiper-realista Chuck Close para a edição de março da revista “Vanity Fair”. 20 artistas hollywoodianos, entre eles Brad Pitt, Scarlett Johansson, Kate Winslet e Oprah Winfrey, posaram para o artista segundo regras rígidas: sem maquiagem, sem produção e ainda tiveram que se contentar com café e um sanduíche para o almoço. A proposta sem glamour de Close é registrada numa Polaroid gigantesca que gera imagens de 20×24 polegadas.

O resultado é maravilhoso e você pode ver no vídeo a seguir:

Talento

Por Entretempos

Foam, a revista de fotografia mais legal do mundo, busca jovens fotógrafos através do programa anual “Foam Talent”. Se você tem entre 18 e 35 anos e algo diferente para mostrar, as inscrições vão até 12 de março e todas as informações de como enviar o seu trabalho se encontram no link http://www.foam.org/foam-magazine/talent.

Fotografias de Eikoh Hosoe serão expostas pela primeira vez no Brasil


Por Entretempos

No próximo dia 26, o Sesc Consolação (São Paulo) abre para o público a exposição “Corpos de Imagens”, que traz ensaios do fotógrafo japonês Eikoh Hosoe, 80.

“Un Homme Rodin”, trabalho mais recente do artista, com registros de esculturas de August Rodin, estará na mostra, assim como as imagens feitas em colaboração com o escritor Yukio Mishima e os dançarinos de butô Tatsumi Hijikata e Kazuo Ohno. Parte da exposição será exibida no formato de longos rolos de imagens feitos de seda e washi –tipo de papel feito no Japão.


sábado, 8 de fevereiro de 2014

Carnaval para todas as idades





















*Fotos: Leandro Cunha

Os corajosos dos esportes radicais






* Fotos: Leandro Cunha

Exposição no Rio revive início da ditadura militar


Por Agência Brasil

Guardião do acervo de vários artistas e intelectuais brasileiros, o Instituto Moreira Salles (IMS) do Rio de Janeiro fez desse legado a matéria-prima de um evento que procura reviver o ano em que o Brasil mergulhou na ditadura militar. Em 1964 - Arte e Cultura no Ano do Golpe será aberta hoje (8), às 19h, com a releitura do espetáculo musical Opinião. A partir de amanhã (9) o público poderá visitar a exposição que traz um panorama da vida cultural naquele ano.
Passeata de calouros da Universidade de Brasília, da coleção Jorge Bodanzky (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
Estreado em dezembro de 1964, o show foi considerado um marco na resistência cultural ao regime militar. Na releitura, a cantora Joyce vai interpretar o repertório que na época foi cantado por Nara Leão (depois substituída por Maria Bethânia), acompanhada pelo grupo Casuarina. O jornalista Sérgio Cabral, biógrafo de Nara, participará do espetáculo fazendo comentários e contando histórias do show original.

Haverá uma única apresentação, mas a íntegra do espetáculo será disponibilizada no site especialmente criado pelo IMS . Também farão parte do evento, que se estenderá até novembro, debates, outros dois espetáculos musicais e uma mostra de filmes que estavam em cartaz naquele ano. A mostra, aliás, já começou, antes mesmo da abertura do evento, com a exibição, no último fim de semana, dos filmes O Processo, de Orson Welles, Ivan, o Terrível - parte 2, de Sergei Eisenstein, e A Noite, de Michelangelo Antonioni.

“O centro do projeto é o site, que vai ser alimentado e atualizado ao longo do ano, e a exposição, ambos com o objetivo básico de mostrar 1964 pelos olhos dos artistas que fazem parte de nosso acervo”, explica o curador do evento, Paulo Roberto Pires, também editor da revista de ensaios Serrote, do IMS. “A proposta é fazer uma imersão ao longo do ano no dia a dia de 1964. Algumas coisas na mostra são muito políticas e outras não. Como, por exemplo, o ensaio sobre a Festa de Iemanjá, que a fotógrafa Maureen Bisilliat estava  fazendo em 1964 e as fotos de publicidade da época”, detalha.

O acervo do fotógrafo Jorge Bodansky, que o IMS acaba de receber, também está na mostra. Fazem parte da coleção imagens de Brasília nos dias do golpe, como uma foto em que estudantes ouvem no rádio as notícias sobre o que estava ocorrendo no país.

Além da cronologia da época, o site terá trechos de filmes, imagens e uma atualização semanal, com crônicas, colunas e outros textos produzidos em 1964 pelos autores que integram o acervo do instituto, como Rachel de Queiroz, Otto Lara Resende e Millôr Fernandes.  “A ideia é mostrar ao público de hoje como eram as diferentes visões da época, antes e depois do golpe”, diz o curador.
Exemplares e capas da Revista Pif Paf (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
Na literatura, foi no ano de 1964 que Clarice Lispector publicou dois de seus livros mais importantes, A Paixão Segundo G.H. e A Legião Estrangeira. Também naquele ano, Otto Lara Resende lançou seu discutido romance O Braço Direito e Millôr a sua revista de humor Pif-Paf, que apesar da vida curta (apenas oito números) ficou na história como o marco inicial da imprensa alternativa no Brasil.

Segundo Paulo Roberto, a proposta de uma remontagem do Opinião partiu do próprio diretor do espetáculo em 1964, Augusto Boal, falecido em 2009. “Na ocasião, ele conversou com a Joyce e disse que não faria sentido reproduzir os textos [de Oduvaldo Vianna Filho, Armando Costa e Paulo Pontes] porque estavam muito vinculados ao contexto da época. Então decidimos não fazer uma reconstituição do espetáculo, mas sim uma releitura”, conta.
Fotografias do restaurante Zicartola, com os músicos Cartola, Zé Kéti e Nelson Cavaquinho (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

Após o golpe, o bar era um refúgio para muita gente que estava sendo perseguida pelo novo regime, mas, ao que tudo indica, agentes da repressão também iam lá. “O Sérgio Cabral conta que estava no ZiCartola quando foi informado que estavam à sua procura. 'Foge daqui porque estão te seguindo”, disseram ao jornalista. Ele se levantou e foi pra casa. Não aconteceu nada."

Dois outros espetáculos musicais alusivos a 1964 serão encenados no auditório do IMS, um dele um tributo a Baden Powell, cujo acervo pessoal também se encontra no Instituto. “1964 foi o ano em que Baden iniciou sua carreira internacional, gravando um disco na França”, diz o curador. Segundo ele, a exposição terá atualizações até novembro.

Os ingressos para o show custam R$ 40 a inteira e R$ 20 a meia entrada. A exposição poderá ser visitada de terça-feira a domingo, das 11h às 20h. A entrada é franca. O IMS fica na Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, zona sul do Rio.

Fotojornalismo, a ética e a caça

Por TV Brasil

No terceiro episódio do Caçadores da Alma, o diretor Silvio Tendler mira sua lente para o fotojornalismo, modalidade na qual uma legião de fotógrafos se notabilizou pela cobertura da informação para veículos de comunicação nacional e estrangeira.

“Esse pecado original da fotografia está relacionado com o fato de ela ter nascido para o registro do real. Só que o homem realiza nesse sentido, mas também de uma forma transformadora, porque a fotografia é um fragmento a partir de sua escolha. E esta escolha é precedida pelo seu universo, cheio de preocupações, sensibilidades, vivências, referências e influências”, afirma o mestre Luis Humberto, primeiro professor titular de fotografia numa universidade brasileira, com passagem pelas revistas Veja, Isto É, Jornal do Brasil e diversas publicações da Editora Abril, entre outros veículos.

Presente desde os primórdios da história da fotografia, o fotojornalismo é retratado, neste episódio, a partir da depoimentos que dão conta da sua importância, da função do repórter fotográfico, da possibilidade de interferência numa cena antes dela ser clicada e dos limites éticos no registro de imagens de violência e dos famosos paparazzi.

Estão neste episódio os seguintes fotógrafos: Daniel Kfouri, Luis Humberto, Alberto Jacob, Custódio Coimbra, Iatâ Cannabrava, Wilson Pedrosa, Marcio RM, Antônio Scorza, Januário Garcia, Orlando Brito, André Dusek, Walter Firmo, Alcy Cavalcanti e Bob Wolfenson.

Assista


Fotógrafo norte-americano lança livro sobre o carnaval de Pernambuco

Multidão toma conta da Rua do Bom Jesus, no Recife Antigo. Foto: Jason Gardner

Por AD Luna/Diários Associados

Por mais que se leia diversos textos ou se assista a inúmeras reportagens televisivas, para realmente entender o espírito do Carnaval de Pernambuco, é preciso vir aqui, passear pelas ruas e interagir com seus personagens. Foi justamente isso que fez o fotógrafo norte-americano Jason Gardner. Entre os anos de 2004 e 2010, ele visitou o Estado e registrou suas experiências momescas no livro A flower in the mouth: the beauty and burden of Carnaval in Pernambuco. A obra será lançada neste domingo (9), às 18h, na Torre Malakoff, no Bairro do Recife.
Jason também registrou cerimônia religiosa no terreiro da Nação Xambá. Foto: Jason Gardne
Ele foi lançado nos Estados Unidos, em agosto de 2013, com textos em inglês e português. Boa parte dos custos (70%) foram pagos por meio de campanha de financiamento online (crowdfunding) e o restante com recursos do próprio Jason. “Há pessoas, tanto lá fora, quanto aqui mesmo no Brasil, que não têm ideia da diversidade do Carnaval pernambucano e se interessam bastante em conhecê-la”, expõe.
Caboclo de lança foi um dos ícones da folia clicados para o livro. Foto: Jason Gardner
De acordo com Gardner, seu trabalho de antropologia visual tem causado espanto e admiração entre seus amigos e interessados em cultura em geral. “Creio que tenho quebrado estereótipos. Isso é um Brasil diferente para eles, que só ouvem falar de samba, Rio de Janeiro e mulheres com pouca roupa”.

Veja vídeo do fotógrafo sobre o livro



O livro de Gardner possui fotos de eventos e manifestações culturais que acontecem durante o Carnaval e na semana pré da folia, em Olinda, Recife e na Zona da Mata Norte de Pernambuco. O norte-americano está em negociações com instituições locais (entre elas, a Fundarpe) e nacionais para fazer uma nova prensagem do livro no país. Parte do material do livro já foi mostrado em exposições com apoio do Consulado Brasileiro em Nova York, São Francisco e Los Angeles. Ele visitou o Brasil pela primeira vez há 10 anos e vem registrando o carnaval de Pernambuco há seis.

Serviço

Lançamento de A flower in the mouth: the beauty and burden of Carnaval in Pernambuco
Quando: Neste domingo (9), às 18h
Onde: Torre Malakoff, Praça do Arsenal, Bairro do Recife
Quanto: Entrada Gratuita
Preço do livro: R$ 100

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Workshop sobre fotografia contemporânea abre inscrições

Foto: Shutterstock
LeiaJá

O Capibaribe Centro da Imagem (CCI) promove, nos dias 17 e 18 de fevereiro, às 19h30, o workshop Fotografia às Avessas. O curso tem ênfase nas novas configurações da fotografia contemporânea e é ministrado pelo fotógrafo gaúcho Edu Monteiro, colaborador da revista National Geografic.

A oficina custa R$ 150 por pessoa. Os interessados podem se inscrever pelos telefones (81) 3032.2500 e 9601.8847 ou pelo e-mail contato@cci.art.br.

O Capibaribe Centro da Imagem fica na Rua da Aurora, 533, no bairro da Boa Vista, no Recife.

Cecil Beaton e a menina ferida

Images & Visions

Cecil Beaton (1904-1980), que foi um dos mais aclamados fotógrafos britânicos do século passado, se tornou conhecido por suas fotografias de moda que realizou para as revistas Vanity Fair e Vogue na década de 20, e por suas fotos de celebridades em Hollywood. Também o tornaram famoso as fotos da Segunda Guerra Mundial, feitas quando ele cobria o conflito na Inglaterra e no exterior para o Ministério da Informação do governo Winston Churchill.
Jovem garota Eileen Dunne ferida em um bombardeio alemão. Inglaterra, 1940. (Foto: Cecil Beaton)
Uma fotografia em particular, cimentou a reputação de Beaton como um homem capaz de narrar o terror, assim como a beleza. Esta célebre imagem de Beaton, a de uma jovem garota chamada Eileen Dunne, ferida em um bombardeio alemão, foi publicada na capa da revista Life, mostra a jovem de olhos arregalados, de cerca de três anos de idade, num hospital de Londres.

Rolezinho Fotográfico ao Cajueiro de Pirangi

Por Alex Gurgel/Blog Grande Ponto/Portal NoAr

A Associação Potiguar de Fotografia (Aphoto) convida sócios, amigos, parceiros, simpatizantes e todos os fotógrafos de Natal para fotografar o Cajueiro de Pirangi, considerado pelo Guiness Book como o Maior Cajueiro do Mundo.

Em 2012, quando foram construir o caramanchão – estrutura feita para impedir que os galhos do cajueiro continuassem a ocupar a avenida Deputado Marcio Marinho, a planta pegou um fungo que estava prejudicando suas folhas, flores e frutos.

 Concentração no Posto Planalto

Não haverá cobranças de taxas no “Rolezinho Fotográfico”. A saída será as 08h00 da manhã, com concentração no Posto Planalto (próximo ao Natal Shopping). Cada um vai nos seus carros e quem não tiver carro é só chegar ao Posto Planalto que vai de carona.

A caravana do Rolezinho vai parar na Barreira do Inferno para fotografar os equipamentos turísticos que estão expostos; e vai parar também na feirinha de frutas do Pium, para fotografar o colorido da feirinha e sua capelinha.

SERVIÇO

Rolezinho Fotográfico

Dia | 23 de fevereiro – DOMINGO

Saída | 08h00

Local | Posto Planalto

NÃO PAGA NADA

Realização: Associação Potiguar de Fotografia (Aphoto)

Apoio Cultural: Mercado da Foto, Engenho de Fotos, Rede de Produtores Culturais da Fotografia no Brasil (RPCFB) e Ong ZooN.

"Foi difícil vencer o ambiente masculinizado da fotografia de jornal", diz Márcia Foletto

Márcia Foletto, repórter fotográfica de O Globo (Foto: Autor não informado pela reportagem/Todos os Direitos Reservados)

Portal Imprensa

O potencial transformador da imagem e da palavra foram os combustíveis que levaram Márcia Foletto a trabalhar com as duas ferramentas. Jornalista e fotógrafa, iniciou a carreira no diário A Razão. Passou por dois veículos do Grupo RBS, Pioneiro e Diário Catarinense, e desde 1991 integra a equipe de O Globo (RJ), passando primeiramente pela editoria dos "Jornais de Bairro", depois pela "Rio", onde cobre assuntos de cidade, polícia, meio-ambiente e política.

Márcia participou de diversas coberturas importantes, como a Rio-92, a chacina da Candelária em 1993 e as eleições presidenciais de 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010. Em um período mais recente, se especializou na cobertura de "Cidade" e "Polícia", registrando também o dia a dia da guerra urbana.

Finalista da 10ª edição do "Troféu Mulher IMPRENSA" na categoria "Repórter Fotográfica", ela concorre ao lado Ana Carolina Fernandes (Reuters / fotógrafa freelancer), Annaclarice Almeida (Diário de Pernambuco – PE), Marlene Bergamo (Folha de S.Paulo) e Monique Renne (Correio Braziliense). Em entrevista à IMPRENSA, a jornalista falou sobre momentos importantes de sua carreira e os desafios da profissão.

Quais são as dificuldades de exercer o fotojornalismo? 
As dificuldades vão mudando ao longo das décadas. Já foi difícil vencer o ambiente masculinizado da fotografia de jornal onde para as mulheres era reservado apenas matérias leves e retratos. Também foi difícil aprender a trabalhar com um equipamento cada vez mais pesado e manter a força física para realizar os trabalhos. Mas, hoje, o grande desafio para nós fotojornalistas é trabalhar com a velocidade da informação, onde a foto precisa estar no ar imediatamente. Buscar uma imagem significativa e diferente com a urgência da internet é a maior dificuldade.

O que você mais admira na profissão?
O que me levou a fazer jornalismo, ainda na adolescência: a capacidade de transformação e de fazer sentir provocados por uma bela imagem ou uma boa reportagem.

Você ganhou um prêmio por uma foto de crianças sendo revistadas por soldados do Exército em uma favela do Rio de Janeiro (RJ). Como foi fazer essa imagem?
Em 1994, fiz uma foto de crianças que voltavam da escola no Morro Dona Marta, em Botafogo. A favela estava ocupada pelo Exército, durante a Operação Rio II e eles estavam revistando todos, inclusive as crianças. A foto mostrou vários dos estudantes, com idade entre 8 e 12 anos, com as mãos encostadas na parede, sendo revistadas por soldados armados. A foto foi publicada no capa d'O Globo no dia seguinte e chocou o país. Imediatamente, o Exército suspendeu a revista em crianças. Um exemplo de uma fotografia que transforma.  Esta imagem foi premiada com o Prêmio Finep de Fotojornalismo em 1995.

Qual foi o trabalho que mais marcou para você em 2013? 
Em 2013, eu fiquei metade do ano sem fotografar por problemas de saúde, mas fiz uma imagem, em setembro que foi marcante para mim. Uma cena surreal na Central do Brasil. Enquanto homem acusado de roubo é revistado pelo policial militar, adolescente tentar furtar sua carteira. O mais incrível da cena é que o menor não se sente intimidado pelo policial e muito menos pela câmera, que estava a poucos metros. Esta imagem faz parte de uma sequência de fotos, onde o menino tenta por três vezes pegar a carteira do homem, até todos serem liberados pela polícia.

Como foi saber da indicação ao prêmio? 
Para mim, o grande prêmio é ser lembrada e indicada todos os anos por colegas jornalistas. Isso é que me enche de orgulho.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

PROGESP/UFRN divulga relação dos classificados no minicurso de Fotografia

Agecom/UFRN

A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGESP) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Viver em Harmonia, divulga a relação dos servidores ativos e inativos, além de funcionários terceirizados da Instituição, classificados para o Minicurso de Fotografia.

A turma 1 teve início nesta segunda-feira, 3, e a turma 2, no próximo dia 17, de segunda-feira a sexta-feira, das 18h às 21h, na sala 1 do Departamento de Educação Física (DEF). A turma 3 iniciará no dia 10 de março, com aulas de segunda-feira a quinta-feira, das 18h às 21h, também no DEF.

A lista com os nomes dos selecionados está disponível no endereço eletrônico: http://www.progesp.ufrn.br/noticia.php?id=12200464. Mais informações, entrar em contato pelos telefones: 3215-3270 ou 3342-2296, ramal 116, ou 9474-66674 ou ainda pelo e-mail: viveremharmonia@reitoria.ufrn.br.

Minicurso

A capacitação será realizada pelo fotógrafo da Reitoria, Cícero Oliveira, vencedor de prêmios em concursos da área, como o do Banco do Nordeste, do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA) e da Comissão Permanente de Apoio a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais (CAENE). Ele também já ministrou aulas de fotografia na Universidade Potiguar (UnP) e na Faculdade Câmara Cascudo.

Editora britânica elimina fotógrafos de jornais locais

Por Roy Greenslade. Tradução e edição para o Observatório da Imprensa: Leticia Nunes

Será que virou tendência? A editora britânica Johnston Press anunciou que seus jornais na região central da Inglaterra não terão mais fotógrafos profissionais contratados. A partir de agora, as publicações da região das Midlands contarão com imagens de fotógrafos freelancers e deverão ampliar o uso de fotos enviadas por leitores e tiradas por repórteres com seus telefones celulares.

A maioria dos fotojornalistas dos jornais dos condados de Lincolnshire, Warwickshire, Northamptonshire e Buckinghamshire aceitou pacotes de demissão voluntária. Segundo um porta-voz da Johnston Press, a decisão de eliminar os cargos foi tomada a partir de uma revisão sobre “como o conteúdo fotográfico é gerado”.

Há relatos de que a companhia tem planos similares para seus jornais na Escócia. Em 2012, o posto de editor-chefe foi eliminado no The Scotsman, de Edimburgo. Na ocasião, a Johnston Press afirmou que pretendia criar uma estrutura mais linear e eficiente de gerenciamento do jornal.

Culpa da economia e da tecnologia

Em sua coluna sobre mídia no Guardian, o professor de jornalismo Roy Greenslade afirma que os fotógrafos devem reconhecer que seu papel na indústria jornalística mudou por conta da “combinação da revolução digital com a economia dos jornais”. Ele avalia a decisão da Johnston Press:

“Esta ação não é uma surpresa. De fato, a surpresa é não ter acontecido antes. Depender de freelancers – e, é claro, de cidadãos com smartphones – para obter imagens é muito mais barato do que ter fotógrafos na equipe.

Sim, haverá aqueles que argumentarão que o resultado, em termos de qualidade, será pobre. Mas eu duvido que este será o caso em jornais semanais locais. Hoje em dia, todo mundo pode tirar, e tira, fotos automaticamente.

Não acontecem eventos – seja incêndios, festas, acidentes na estrada, gatos em árvores, o que for – sem que haja alguém pronto a tirar uma foto. Os fotógrafos de jornais se tornaram desnecessários”.

No ano passado, o Chicago Sun-Times eliminou seu departamento de fotografia, demitindo 28 profissionais. Na ocasião, o jornal americano anunciou que treinaria seus repórteres para tirar fotos com iPhones. Em dezembro, o sindicato que representa parte dos funcionários do Sun-Times conseguiu um acordo para que alguns dos fotógrafos fossem recontratados.

Livro de ícone da fotografia colorida será lançado no Brasil em setembro

Por Entretempos

“The Nature of Photographs”, livro teórico do americano Stephen Shore será lançado no Brasil, em setembro, pela Cosac Naify.

A obra apresenta imagens do próprio autor, de outros nomes clássicos e até anônimos, em que comenta as diferentes visões sobre o suporte. Segundo Miguel del Castillo, responsável pela área de fotografia da editora, “o livro mostra desde trabalhos icônicos a fotografias perdidas, de negativos até arquivos digitais, explorando desde tópicos mais básicos –foco, planos, impressão, etc.– de um jeito nada óbvio, até os mais complexos, como a percepção do que é visto e do que está no imaginário”.

O livro é baseado em aulas ministradas por Shore no Bard College, em Nova York. A versão de “The Nature of Photographs” que será lançada no Brasil é a mesma edição revista e ampliada pelo autor em 2007, pela Phaidon.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Concurso fotográfico Você na Folia abre inscrições



Por NE10

Que tal ganhar um passaporte com direito a acompanhante para um dos camarotes mais badalados do Carnaval do Recife? Quem quer dançar muito nas festas de Momo tem a oportunidade única de concorrer a ingressos para o Casarão do Recife Antigo deste ano. Trata-se do Concurso “Você na Folia” do NE10, patrocinado pela Bem-te-vi e Esposende. Para participar, basta usar a criatividade e tirar uma foto fantasiado para o Carnaval e enviar para o site www.vocenafolia.com.br. A imagem mais votada na página da promoção ganhará o prêmio.

Os foliões têm até o dia 24 de fevereiro, às 11h (horário do Recife), para se inscrever. O cadastro é muito simples: acesse o site da promoção (http://produtos.ne10.uol.com.br/vocenafolia/), preencha o formulário da aba Cadastro, envie a sua foto e vá em busca do maior número possível de votos. Vale compartilhar, a partir do próprio site, nas redes sociais como Facebook e Twitter.
O ganhador terá direito a um dia no Casarão Recife Antigo da TV Jornal, com acompanhante. 

O resultado do concurso será divulgado às 16h do dia 24 de fevereiro. O vencedor terá que passar na sede do NE10, que fica na Rua Capitão Lima, nº 250, no bairro de Santo Amaro, no Recife, para pegar o seu ingresso, em horário comercial.

Confira o regulamento completo do Concurso Você na Folia no link http://produtos.ne10.uol.com.br/vocenafolia/regulamento/index.php