quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Foto esquecida em roupa ajuda PM a localizar assaltante em Araxá, MG
Uma foto 3x4 esquecida no bolso de uma roupa ajudou a Polícia Militar (PM) a localizar um jovem de 20 anos que era suspeito de ter assaltado uma residência na tarde dessa quarta-feira (28) em Araxá, no Alto Paranaíba.
Segundo a PM, o autor invadiu a casa de uma mulher de 47 anos, levou peças de roupas, produtos de higiene pessoal, um aparelho de som e um par de tênis. Além disso, ele trocou de roupa no local e deixou dentro das vestes uma foto dele, que auxiliou os militares na busca pelo rapaz, que já era conhecido no meio policial.
Ainda de acordo com a PM, quando abordado, o jovem confessou o crime e relatou que já tinha trocado parte do material furtado por drogas. O restante dos produtos foi reconhecido pela vítima e o autor encaminhado para a delegacia para prestar esclarecimentos.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Exposição "Pérola Negra" apresenta fotos de artistas em fundo escuro
O Museu Afro Brasil, localizado no parque Ibirapuera (zona sul de São Paulo), inaugura três exposições nesta terça (dia 20), às 13h, Dia da Consciência Negra. A entrada é gratuita.
A convite do curador Emanoel Araujo, o fotógrafo Miro, conhecido por seu trabalho com publicidade e moda, apresenta a mostra "Pérolas Negras". São retratos de personalidades como Zezé Motta, Milton Gonçalves e Luiz Melodia em um fundo negro.
Também serão inauguradas as mostras "Os Dois Irmãos - João e Arthur Timótheo da Costa", com pinturas do início do século 20, e "Arte, Adorno, Design e Tecnologia no Tempo da Escravidão", que vai exibir mais de 70 objetos de ofícios urbanos e rurais.
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012
A Fotolia avança rumo ao mercado Sul-africano
A Fotolia, líder europeia no comércio de imagens microstock, continua a passos largos sua caminhada de sucesso rumo a uma participação global sem precedentes e anuncia, mais uma vez, a expansão de seus serviços tornando-se a primeira agência mundial microstock a estabelecer uma presença local na África do Sul.
Esta notícia chega há pouco menos de um ano em que a Fotolia estabeleceu presença local em um dos mercados mais promissores do mundo - o Brasil - com a participação do diretor regional Bruno Barradas, e há apenas quatro meses após a expansão da empresa em mais quatro outros países da América Latina, além da Austrália.
Essas expansões relâmpagos e de proporções continentais ocorrem em um ótimo momento da indústria microstock para todos os bancos de imagens, mas especialmente para a Fotolia que no início deste ano, recebeu um investimento de mais 150 milhões de dólares de uma das maiores e mais respeitáveis empresas de capital privado do mundo, a KKR & Co. L.P. (NYSE: KKR), que encontrou na Fotolia o perfil de inovação e liderança que procurava para seus investimentos em mídia digital.
Oleg Tscheltzoff, CEO e cofundador da Fotolia, comenta: “...quando começamos em 2004, lançamos imediatamente em cinco países, diferentemente dos nossos concorrentes. Isto significa que, desde o início, tivemos um grupo bem diversificado de membros, com compradores e contribuintes de todas as partes do mundo compartilhando imagens de diferentes estilos e aspectos culturais.” Essas demais expansões que a Fotolia vem realizando, coloca a empresa em uma posição muito privilegiada em relação à concorrência e prova que só podemos esperar mais coisas boas por vir da Fotolia.
Esta notícia não podia ser melhor para os novos designers e fotógrafos brasileiros que lucram com a venda de suas imagens através da Fotolia e que agora poderão ver suas criações presentes em mais um mercado importante, assim como para os profissionais de marketing e comunicação que poderão contar com a criatividade das imagens dos profissionais deste continente tão rico e tão diverso quanto o nosso país.
Com esta recente expansão, a Fotolia agora presta serviços em mais de 21 países e possui sites em mais de 13 idiomas oficiais. Este crescimento em ritmo acelerado e constante desde a sua criação em 2004, promete continuar através deste longo e próspero caminho que esta jovem e inovadora empresa ainda almeja percorrer.
Para mais informações, visite o site da empresa: http://br.fotolia.com
Esta notícia chega há pouco menos de um ano em que a Fotolia estabeleceu presença local em um dos mercados mais promissores do mundo - o Brasil - com a participação do diretor regional Bruno Barradas, e há apenas quatro meses após a expansão da empresa em mais quatro outros países da América Latina, além da Austrália.
Essas expansões relâmpagos e de proporções continentais ocorrem em um ótimo momento da indústria microstock para todos os bancos de imagens, mas especialmente para a Fotolia que no início deste ano, recebeu um investimento de mais 150 milhões de dólares de uma das maiores e mais respeitáveis empresas de capital privado do mundo, a KKR & Co. L.P. (NYSE: KKR), que encontrou na Fotolia o perfil de inovação e liderança que procurava para seus investimentos em mídia digital.
Oleg Tscheltzoff, CEO e cofundador da Fotolia, comenta: “...quando começamos em 2004, lançamos imediatamente em cinco países, diferentemente dos nossos concorrentes. Isto significa que, desde o início, tivemos um grupo bem diversificado de membros, com compradores e contribuintes de todas as partes do mundo compartilhando imagens de diferentes estilos e aspectos culturais.” Essas demais expansões que a Fotolia vem realizando, coloca a empresa em uma posição muito privilegiada em relação à concorrência e prova que só podemos esperar mais coisas boas por vir da Fotolia.
Esta notícia não podia ser melhor para os novos designers e fotógrafos brasileiros que lucram com a venda de suas imagens através da Fotolia e que agora poderão ver suas criações presentes em mais um mercado importante, assim como para os profissionais de marketing e comunicação que poderão contar com a criatividade das imagens dos profissionais deste continente tão rico e tão diverso quanto o nosso país.
Com esta recente expansão, a Fotolia agora presta serviços em mais de 21 países e possui sites em mais de 13 idiomas oficiais. Este crescimento em ritmo acelerado e constante desde a sua criação em 2004, promete continuar através deste longo e próspero caminho que esta jovem e inovadora empresa ainda almeja percorrer.
Para mais informações, visite o site da empresa: http://br.fotolia.com
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Palestra e Oficinas com o fotógrafo Jorge Aguiar em Natal
A convite da Galeria ZooN, o fotógrafo Jorge Aguiar estará em Natal para participar como palestrante na abertura da 6ª “Grande Angular”, no dia 23 de novembro, evento que contempla a cidade de Natal com mostras fotográficas de alunos dos cursos de fotografia realizados no SENAC pelos instrutores e fotógrafos Henrique José, Max Pereira e Sonia Figueiredo.
A palestra de Jorge Aguiar trás o tema “A Interpretação Subjetiva da Realidade”, no viés da fotografia documental e apresentará imagens do premiado “Umbu - Pradinho”. O evento acontecerá na Galeria do Complexo Cultural de Natal, localizado na avenida Dr. João Medeiros, Zona Norte, a partir das 19h.
Jorge Aguiar, natural de Porto Alegre, 38 anos de Fotojornalismo, há 16 anos desenvolve o “Projeto Luz Reveladora Photo da Lata” em periferias ministrando oficinas pinhole a jovens e adultos em áreas de vulnerabilidades sociais, que tem como objetivos principais: promover a inclusão social e geração de renda de jovens, adultos e idosos. Há vários anos vem se dedicando com bastante ênfase à Fotografia Documental.
Palestra e exposição fotográfica
Com Jorge Aguiar
Data | 23 de novembro
Local | Galeria do Complexo Cultural de Natal, avenida Dr. João Medeiros, Zona Norte.
Hora| 19 horas.
Informes | Sonia Figueiredo – 9982.2519 / sonia.fs@hotmail.com
A palestra de Jorge Aguiar trás o tema “A Interpretação Subjetiva da Realidade”, no viés da fotografia documental e apresentará imagens do premiado “Umbu - Pradinho”. O evento acontecerá na Galeria do Complexo Cultural de Natal, localizado na avenida Dr. João Medeiros, Zona Norte, a partir das 19h.
Jorge Aguiar, natural de Porto Alegre, 38 anos de Fotojornalismo, há 16 anos desenvolve o “Projeto Luz Reveladora Photo da Lata” em periferias ministrando oficinas pinhole a jovens e adultos em áreas de vulnerabilidades sociais, que tem como objetivos principais: promover a inclusão social e geração de renda de jovens, adultos e idosos. Há vários anos vem se dedicando com bastante ênfase à Fotografia Documental.
Palestra e exposição fotográfica
Com Jorge Aguiar
Data | 23 de novembro
Local | Galeria do Complexo Cultural de Natal, avenida Dr. João Medeiros, Zona Norte.
Hora| 19 horas.
Informes | Sonia Figueiredo – 9982.2519 / sonia.fs@hotmail.com
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Após agredirem fotógrafo, dois policiais são suspensos na Colômbia
Durante a cobertura de uma briga, um fotógrafo do El Universal levou um golpe de um policial e teve sua câmera tomada, informou o portal colombiano, nesta segunda-feira (12/11). Os responsáveis pela agressão foram suspensos.
A câmera de Nayib Gaviria só foi devolvida depois de o fotógrafo prestar queixa. Os oficiais envolvidos alegavam que se sentiram intimidados com a presença do profissional registrando a ação.
A tenente responsável pela patrulha se desculpou pelo ocorrido e o comandante da Polícia Metropolitana de Cartagena, general Carlos Rodriguez, anunciou a suspensão temporária de dois policiais envolvidos.
“É lamentável e, pessoalmente, não quero que o agente perca o emprego, mas isso deve servir como uma mensagem para as autoridades, para reagir melhor a situações de pressão", disse Santiago Preciado, repórter que acompanhava o fotógrafo.
A câmera de Nayib Gaviria só foi devolvida depois de o fotógrafo prestar queixa. Os oficiais envolvidos alegavam que se sentiram intimidados com a presença do profissional registrando a ação.
A tenente responsável pela patrulha se desculpou pelo ocorrido e o comandante da Polícia Metropolitana de Cartagena, general Carlos Rodriguez, anunciou a suspensão temporária de dois policiais envolvidos.
“É lamentável e, pessoalmente, não quero que o agente perca o emprego, mas isso deve servir como uma mensagem para as autoridades, para reagir melhor a situações de pressão", disse Santiago Preciado, repórter que acompanhava o fotógrafo.
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Repórter Fotográfico
Wilton Junior vence o Prêmio Esso de Fotografia
Foto: Wilton Júnior/Estadão |
O Prêmio Esso de Fotografia coube ao repórter-fotográfico Wilton Junior, ao registrar a Presidente Dilma Rousseff no momento em que passava em revista a tropa na cerimônia de entrega de espadins aos cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, estado do Rio. A foto TOUCHÉ, publicada pelo ESTADO DE S. PAULO, mostra a presidente na posição em que parece estar sendo trespassada pela espada de um militar.
sábado, 10 de novembro de 2012
Morte de fotógrafo completa dois anos sem resposta das autoridades
Há dois anos, um carro foi encontrado queimado na zona rural do município de Serra do Mel, cidade distante 50km de Mossoró. Dentro do veículo havia os restos mortais de um ser humano. O carro foi identificado e foi a partir dele que a polícia descobriu que a vítima era o fotógrafo Elieber Santos da Costa. Já se passaram dois anos de um assassinato que foi cometido com requintes de crueldade e a polícia não apresentou respostas para o caso, que continua misterioso.
Na época do crime, inúmeras possibilidades foram levantadas pela polícia. Falava-se numa morte por vingança que teria sido cometida por algum marido traído, uma morte motivada por dívida, além de várias outras versões que surgiram para explicar o crime. Nenhuma delas, no entanto, justificava a forma como o crime foi cometido. Os restos mortais da vítima foram levados pelo Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP) para que fosse feita a confirmação oficial de sua identidade, através de exame de DNA. A confirmação que o corpo era de Elieber veio meses depois.
Nesses dois anos, o caso passou pelas mãos de vários delegados diferentes e nenhum deles conseguiu avançar. O último foi Márcio Lemos, que respondia pela Polícia Civil em Serra do Mel, além de acumular a função de delegado em outras delegacias da região. Hoje, o caso está “sem delegado”. O inquérito foi encaminhado à Delegacia Especializada em Homicídios (DEHOM) de Mossoró para ser analisado, segundo o delegado regional de Mossoró, Claiton Pinho. “Pedimos ao doutor Roberto Moura (da Dehom) para estu-dar o inquérito e ver o que é possível ser feito”, explicou.
A intenção, segundo Claiton Pinho, é nomear o delegado responsável pela DP de Homicídios em caráter especial para dar uma resposta ao caso que se arrasta há 24 meses. A intenção é boa, mas Claiton reconhece que ainda não há uma definição quanto a isso. Caso o delegado Roberto Moura não consiga dar prosseguimento à investigação, o inquérito voltará novamente às mãos da equipe da Polícia Civil de Serra do Mel. Confirmando-se essa possibilidade, é possível que continue esquecido. Por outro lado, é provável que Roberto Moura não tenha como dar atenção especial ao caso.
A Dehom foi inaugurada há cerca de dois meses e já acumula mais de 20 assassinatos para ser investigados. Apenas uma pequena parcela deles foi elucidada – os mais fáceis. A demanda de crimes tem sido tão alta que Roberto Moura avisou recentemente que não iria investigar as tentativas de homicídio. Neste caso, as equipes da Primeira e Segunda Delegacia de Polícia Civil, situadas no Alto de São Manoel (zona leste) e Nova Betânia (norte), ficam com a responsabilidade para desafogar a especializada. As duas, aliás, investigavam os homicídios da cidade até a inauguração da Homicídios.
Na época do crime, inúmeras possibilidades foram levantadas pela polícia. Falava-se numa morte por vingança que teria sido cometida por algum marido traído, uma morte motivada por dívida, além de várias outras versões que surgiram para explicar o crime. Nenhuma delas, no entanto, justificava a forma como o crime foi cometido. Os restos mortais da vítima foram levados pelo Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP) para que fosse feita a confirmação oficial de sua identidade, através de exame de DNA. A confirmação que o corpo era de Elieber veio meses depois.
Nesses dois anos, o caso passou pelas mãos de vários delegados diferentes e nenhum deles conseguiu avançar. O último foi Márcio Lemos, que respondia pela Polícia Civil em Serra do Mel, além de acumular a função de delegado em outras delegacias da região. Hoje, o caso está “sem delegado”. O inquérito foi encaminhado à Delegacia Especializada em Homicídios (DEHOM) de Mossoró para ser analisado, segundo o delegado regional de Mossoró, Claiton Pinho. “Pedimos ao doutor Roberto Moura (da Dehom) para estu-dar o inquérito e ver o que é possível ser feito”, explicou.
A intenção, segundo Claiton Pinho, é nomear o delegado responsável pela DP de Homicídios em caráter especial para dar uma resposta ao caso que se arrasta há 24 meses. A intenção é boa, mas Claiton reconhece que ainda não há uma definição quanto a isso. Caso o delegado Roberto Moura não consiga dar prosseguimento à investigação, o inquérito voltará novamente às mãos da equipe da Polícia Civil de Serra do Mel. Confirmando-se essa possibilidade, é possível que continue esquecido. Por outro lado, é provável que Roberto Moura não tenha como dar atenção especial ao caso.
A Dehom foi inaugurada há cerca de dois meses e já acumula mais de 20 assassinatos para ser investigados. Apenas uma pequena parcela deles foi elucidada – os mais fáceis. A demanda de crimes tem sido tão alta que Roberto Moura avisou recentemente que não iria investigar as tentativas de homicídio. Neste caso, as equipes da Primeira e Segunda Delegacia de Polícia Civil, situadas no Alto de São Manoel (zona leste) e Nova Betânia (norte), ficam com a responsabilidade para desafogar a especializada. As duas, aliás, investigavam os homicídios da cidade até a inauguração da Homicídios.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Após 88 anos casados, chineses realizam sonho de tirar foto da união
Um casal chinês que celebrou o matrimônio há 88 anos conseguiu no último final de semana realizar uma tradição que há décadas se tornou essencial para qualquer marido e mulher dos dias atuais. Wu Conghan, de 101 anos, e sua noiva Wu Sognshi, de 103, se vestiram novamente como noivo e noiva para tirar suas fotos de casamento.
A dupla se casou em 1924 na província chinesa de Sichuan, mas só quase nove décadas depois conseguiu realizar o sonho de ter a lembrança do casamento perpetuada em fotografias. As fotos foram uma cortesia de um estúdio da cidade onde eles vivem atualmente, Nanchong, em Sichuan.
Cada um com sua bengala, os idosos posaram sorridentes para uma sessão de fotos.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Foto da vitória de Obama é a mais "curtida" da história das redes sociais
A reeleição de Barack Obama à presidência dos Estados Unidos causou grande repercussão nas redes sociais. Segundo a página "Facebook + Journalists", controlada pelo próprio site, a imagem da vitória do democrata postada em sua página oficial se tornou a imagem mais curtida de todos os tempos no Facebook, alcançando a marca de três milhões de pessoas.
O anúncio da reeleição de Obama impulsionou o número de postagens no Twitter, chegando a marca de 327.452 tuítes por minuto. Segundo o G1, a mensagem da vitória de Obama em sua conta oficial foi retuitada mais de 600 mil vezes e o número continua crescendo.
Barack Obama foi reeleito presidente dos EUA na madrugada desta quarta vencendo o republicano Mitt Romney. O candidato democrata ganhou a eleição após atingir a maioria de delegados no colégio eleitoral (303 de 538, segundo projeção da AP).
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Fotógrafos da "Time" fazem cobertura dos estragos do furacão Sandy com iPhones
A revista Time enviou cinco fotógrafos com iPhones e conta no Instagram da publicação para compartilharem instantaneamente as imagens da situação após a passagem do furacão Sandy pelos EUA, informou o portal Blue Bus.
Michael Christopher Brown, Benjamin Lowy, Ed Kashi, Andrew Quilty e Stephen Wilkes foram os profissinais escolhidos pela revista.
De acordo com o portal, apesar de muitos fotógrafos não gostarem da ideia, o resultado foi "sensacional", com fotos surpreendentes e que podem ser vista no Instagram da publicação - http://web.stagram.com/n/time/
A história fotográfica de Manolo Rodriguez
O blog da iPhoto entrevistou o fotógrafo Manolo Rodriguez. Com mais de 30 anos de fotografia na bagagem, além de 1.500.000 cliques, Manolo contou um pouco da sua história e sua carreira no mercado fotográfico.
- Primeiramente, como é ser um fotógrafo autodidata? Pelo fato de você ter se esforçado a aprender as técnicas sozinho, quanto isso influenciou a sua criatividade e seu estilo único?
- Eu iniciei numa época onde a informação era muito difícil, não existiam cursos nem livros disponíveis. Para ter uma informação de qualidade ia até a biblioteca publica e lia de tudo, livros de arte, arquitetura, anatomia e revistas de moda. Isso me abriu os olhos para o belo e realmente me despertou um censo estético que aliado com técnica me ajudam muito. Hoje com a grande quantidade de informação a disposição, vejo jovens telentos com uma qualidade que demorei muitos anos em adquirir, creio que eu teria sido um fotógrafo muito melhor com a internet no meu inicio.
- Como a fotografia entrou na sua vida? Conte-nos um pouco da sua introdução, evolução e trajetória no mundo fotográfico.
A fotografia sempre fez parte das minhas brincadeiras desde criança. Nunca fui bom em esportes, sempre gostei do mistério do cinema e da projeção de imagens. Desmontava lanternas, caixas de papelão, óculos e negativos para fazer meu ampliador, isso aos 8 anos de idade. Todos os olhos da minha adolescência foram para a fotografia, direta ou indiretamente. Há 35 anos atrás para você ver uma fotografia demorava mais de uma semana. Quando fui trabalhar na Colorama (maior laboratório da América Latina) participei da grande mudança para o 24 horas, uma revolução. Nesta fase encontrei grandes fotógrafos que me passaram muitas dicas e com quem tive oportunidade de trabalhar, entre eles o Paulo Cougo, na minha opinião o melhor fotógrafo de eventos do Brasil nos anos 80 e 90.
- Todo trabalho artístico como a fotografia possui inspirações e influências. Em que fotógrafos você se inspirou no início da sua carreira e em quais deles você se espelha até hoje?
Tive vários inspiradores, os primeiros foram: a fotógrafa francesa Dolores Santos (Dessirre) ela usava um nome português desde que veio da frança. Era fotógrafa de crianças com um olhar muito sensível e sabia o que queria. Outra grande fotógrafa que me ajudou com seu estilo foi a Lair Leone Bernardoni, uma diva da fotografia aqui de Balneário Camboriú, com fotos expostas nas melhores galerias do mundo. Dela recebi a sensibilidade e compreendi como fotografar a mulher, suas sutilezas e encantos. Logicamente o Paulo Cougo com sua técnica e profissionalismo, cada noiva que fotografava virava obra de arte de uma maneira clássica e esteticamente perfeita.
- Você já trabalhou em quase todas as áreas da fotografia: fotos de casamento, books, eventos, entre outros. Qual área você se identifica mais, sente mais prazer ao fotografar e por quê?
Eu digo sempre que eu gosto de fotografar gente, nas suas mais variadas facetas, mas admito que o fotojornalismo clássico não me agrada, pois gosto de coisas belas e o sofrimento humano me incomoda. A fotografia de estúdio, tanto book quanto moda me realizam, pois tenho total controle inclusive sobre o modelo. Gosto muito da fotografia de eventos principalmente de casamento, saber que estou fazendo parte da história das pessoas é ótimo. Quando encontro casais que fotografei a 10, 20 ou 30 anos , me abraçam como um amigo querido que não vêem há muito tempo. Isso não tem preço!
- Trabalhando em várias vertentes, qual a diferença na prática entre uma produção em estúdio e ao ar livre? Quais são as dificuldades, as facilidades, a equipe, a direção dos modelos? O que muda entre uma produção e outra?
Isso é interessante, começo dizendo que o personagem “fotógrafo” não pode ser tímido, a pessoa sim! A experiência conta muito! A fotografia em si é um desafio diário, todos os trabalhos tem suas dificuldades. No estúdio, como já falei anteriormente, controlo tudo, desde maquiagem até iluminação, quando fotografo sou meio ditador. Todo trabalho deve ser executado da melhor maneira possível, o cliente espera isso, e uma equipe afinada ajuda muito! Tenho a sorte de ter um grupo de assistentes de primeira, todos jovens fotógrafos. Fazemos uma troca, eu me atualizo e renovo constantemente e creio que eles aprendem um pouco também.
Quando falamos em direção de modelos, gosto de incentivar os novos a verem livros de anatomia e a revistas de moda, assim entenderão o que fazer com seu modelo.
- Em suas produções, quais equipamentos você costuma usar (câmera, lente, flashes e acessórios)? O que motivou você a escolher esses equipamentos?
Sou bastante prático, não gosto de complicações. Faço meu trabalho com o que tiver a mão. Gosto muito da Canon, mas já fui Nikomaníaco. Porém, por problemas de manutenção do equipamento mudei e estou muito satisfeito. Hoje estou usando a 5D mark III mas minha maquina preferida é uma 40D, acho que tem as melhores cores de pele até hoje. Quem faz a fotografia é o fotógrafo não a máquina. Minha praticidade também se reflete nas lentes, sou adepto das objetivas variáveis (zoom) mas sempre claras, uso também algumas fixas mas com moderação, esse negocio de perder cenas importantes por que estava trocando de lente não serve para mim. Como sou da geração dos ISOs baixos, gosto muito dos geradores Atek para o estúdio, sua reciclagem é fantástica e a constância da luz me agrada. Outra coisa que me agrada muito são os rádios flashs para off câmera, coisa que domino bem e uso sempre.
- Vivendo no mundo da fotografia há tantos anos, você já vivenciou várias evoluções em questão de tecnologia e tendências. Qual foi impacto que você sentiu na mudança da fotografia analógica para a digital?
Fui um dos primeiros fotógrafos do Brasil a incorporar e acreditar no digital. Fui chamado de louco, aventureiro e outras coisas, pois o digital não tinha credibilidade nem qualidade em seu início. A fotografia digital acabou por fazer o fotógrafo trabalhar mais, pois tivemos que aprender computação, edição de imagens, controles de cor e os clientes querem cada vez mais cliques em seus eventos. Tem fotógrafo fazendo 7000 cliques num casamento, o que é um absurdo. E pior, tem iniciantes que usam a quantidade para compensar a qualidade. Fazíamos uma média de 120 fotos por casamento nas décadas passadas e o cliente pegava umas 100 fotos. Hoje fotografamos e tratamos umas 2000 fotos e o cliente continua pegando uma média de 100 imagens. Nós profissionais estamos acabando com o mercado. Temos que repensar isso!
- Sendo um sucesso em tantas áreas da fotografia, você gostaria de adicionar outras áreas ao seu currículo? Quais novas áreas você se interessa e por quê?
Gosto muito de repassar o pouco que aprendi. Cursos e palestras são coisas que me realizam. Já tendo formado da maneira certa muitos fotógrafos, posso dizer que talvez um dia alguém escreva sobre mim como uma de suas influências.
- Com mais de 5 mil casamentos e mais de 10 mil trabalhos realizados, além de também ministrar cursos e workshops de fotografia. Com uma carreira tão bem sucedida, quais são as suas dicas e sugestões para quem está começando na fotografia?
Sejam éticos, esse é o melhor conselho. Durmam tranquilos, em paz! Hoje vivemos um excesso de apertadores de botão. Quer se destacar? Estude, compartilhe suas idéias, use referências, copie, mas não clone trabalhos de outros profissionais. Procure pensar como um profissional, faça orçamentos honestos e pense primeiro no cliente. O fotógrafo iniciante tem muita informação a sua disposição, procure filtrar e procurar os verdadeiros “mestres” para seguir. Eles sim tem bagagem e profissionalismo para passar.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Canindé Soares lança livro de fotografias na Convenção Nacional do Comércio Lojista
O fotógrafo Canindé Soares vai lançar o seu mais novo livro de fotografias na abertura da Convenção Nacional do Comércio Lojista, que se realizará no Centro de Convenções, na Via Costeira, em Natal, no dia 14 de novembro, das 18h às 22h.
O livro de capa dura tem 163 fotos, em 116 páginas, que foram tiradas ao longo de dez anos desse profissional que é um dos mais requisitados da cidade. “Escolhi fotos tiradas ao longo de dez anos, mas que estão atualizadas. São fotos aéreas, de paisagem, praias, dunas, da nossa cultura, de festas, religiosidade, gastronomia, do bairro do Alecrim, de monumentos, entre outras“, enumera Canindé, que dispensa apresentação, mas contou com a generosidade das palavras dos jornalistas Rubens Lemos Filho, Anna Maria Cascudo Barreto e Sandro Fortunato na apresentação do livro.
A capa do livro “Natal – Por Canindé Soares” está guardada em segredo pelo autor, que foi editado com recursos próprios, sem patrocinadores. “Será um ótimo presente de Natal para quem ama Natal e demonstra esse amor como eu”, diz entusiasmado. Para o lançamento, foram editados 1.500 exemplares.
A Convenção Nacional do Comércio Lojista acontecerá entre os dias 14 e 16 de novembro e a expectativa de público é de 5.000 participantes locais e de fora. No Centro de Convenções, o visitante poderá ver vários painéis com, aproximadamente, 3 metros de altura, como fotos de Canindé Soares. Esses painéis estarão num corredor onde ficará o estande de lançamento do livro.
Quem é Canindé Soares
Canindé Soares tem mais de 30 anos de experiência. Ele começou a fotografar no início dos anos 80 fazendo trabalhos na área social (casamento, aniversários etc.). Atualmente atua como free lancer para várias assessorias de imprensa, empresas e publicações locais de Natal e de outros Estados.
Foi fotógrafo e sub-editor de fotografia do jornal Tribuna do Norte em Natal e teve suas fotografias nas páginas de praticamente todas as publicações do RN e também sendo um dos únicos fotógrafos free lancer que mais publicou fotografias nas primeiras paginas dos principais jornais do Estado.
Suas fotos foram publicadas nos principais jornais do Brasil e do mundo, entre eles: VG Net (Noruega), Folha de São Paulo, Gazeta Mercantil e Diário do Comércio (São Paulo), Hoje em Dia (Belo Horizonte), Correio Brasiliense (Brasília), A Tarde (Salvador), Diário do Nordeste (Fortaleza), Correio Popular (Campina Grande), Jornal do Commércio (Recife), Correio da Bahia (Salvador), Jornal da Cidadania (Rio de Janeiro) e Meio & Mensagem (São Paulo).
E também em principais revistas do Brasil e do como como ES Magazine (Inglaterra), Caras, Veja, Época, Pequenas Empresas Grandes Negócios, Isto É e Isto É Gente, Chiques e Famosos, Nova Escola, Criativa, Contigo (São Paulo), Estilo (Revista de bordo – Recife), Revista Momento (Brasília), Fácil Nordeste, Natal para Você, Empresa & Empresários, Deguste e Foco (Natal), Engenho (Recife) entre outras.
Ministra da Cultura vai estudar criação de editais para fotografia
Em encontro na última quarta-feira (31) com a Rede de Produtores Culturais da Fotografia no Brasil (RPCFB), a ministra da Cultura, Marta Suplicy, encarregou a rede de produzir editais para fotografia e enviá-los para o Ministério da Cultura (MinC) para que possam ser analisados. Representantes da rede reclamaram da inexistência de editais específicos do governo federal para a área. Segundo o presidente da RPCFB, Iatã Cannabrava, a fotografia ainda não concorre em editais, por exemplo, da Petrobras e da Vale do Rio Doce.
A ministra disse que vai dialogar com a Funarte no intuito de promover projetos de fotografia junto ao órgão. Marta também informou que a nova lei que institui o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura) está mais abrangente e dinâmica do que a atual lei de incentivo à cultura (Lei Rouanet).
O Procultura ainda tramita na Câmara, mas a ministra espera a aprovação pelos deputados até o final deste ano. Em esforço para agilizar o processo, Marta pediu para os senadores entregarem a relatoria ao senador José Sarney (PMDB-AP), criador da primeira lei em 1991.
Os representantes da rede em cada estado pediram também que seja incluída a realização de festivais de fotografia nos editais do governo federal. A ministra, entretanto, prefere que os eventos sejam estaduais, devido a uma possível demora de realização pelo governo federal.
Milton Guran, coordenador geral do Encontro Internacional de Fotografia do Rio de Janeiro (Foto Rio), relatou o sucesso que obteve com o evento carioca no ano passado, com público de 250 a 300 mil pessoas. Já o fotógrafo Kazuo Okubo, representante da RPCFB em Brasília, elogiou o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Fundação Nacional de Artes (Funarte). “É o único no país”, disse.
A ministra aprovou as iniciativas. “É importante para o Brasil não ficar atrasado no mundo. A fotografia está aqui desde que Dom Pedro II tirou a primeira foto do Brasil”, disse. Marta aconselhou os fotógrafos a criarem uma entidade de classe de direitos autorais como o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), da música. “Vocês teriam mais força do que uma pessoa jurídica e mais verbas”, disse.
Marta também abriu espaço para a fotografia nas arenas culturais da Copa do Mundo 2014. Segundo a ministra, as bases das arenas vão ser nas cidades-sede, mas elas também irão para outras regiões do Brasil. “Lá vocês podem vender cartões postais, por exemplo”, disse.
Guran considerou o encontro com a ministra positivo. “A ministra mostrou interesse e está sintonizada com propostas futuras, além de ter uma visão importante de modernizar a fotografia com o ministério”, disse.
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