Oscar Niemeyer em seu escritório em Paris,1973.(Foto:Ponce de Leon)
Este é o sempre elegante arquiteto Oscar Niemeyer diante de
sua prancheta em seu escritório na Avenida Champs-Élysées, em Paris. Nela,
Niemeyer projetou a sede do Partido Comunista Francês, entre outros projetos
por toda a Europa. Niemeyer foi exilado na França em 1965 devido às suas
ligações com o PCB. A foto é de autoria do jornalista Ponce de Leon.
Com três Copas do Mundo no currículo e dezenas de decisões
de títulos do Pernambucano desde quando começou a registrar imagens
profissionalmente em 1962, o repórter fotográfico Edvaldo Rodrigues estava em
campo no dia 26 de novembro de 2005. Aflitos. Foi testemunha profissional de um
jogo que se tornou épico pelas circunstâncias. O Náutico precisava vencer para
subir para a Série A do Campeonato Brasileiro. Teve um pênalti a favor. Na
trave. No segundo tempo, mais um pênalti para o Timbu. O Grêmio, que já tinha
um jogador expulso, perdeu mais três por reclamação. Ficou com seis na linha e
mais o goleiro. Galato. Que defendeu a cobrança. Na sequência, Anderson [hoje
no Manchester United] fez o gol dos gaúchos. Uma vitória que se transformou na
“Batalha dos Aflitos” para os gremistas. Um filme. Para Edvaldo, muito
trabalho. Além de registrar as cenas do jogo, fotografou a expulsão dos
jogadores tricolores, a invasão em campo, a comemoração do artilheiro, a
lamentação do ídolo alvirrubro e os torcedores passando mal. Uma galeria para
ficar na história. E mais uma história para Edvaldo contar. E ensinar.
Estão abertas, até o dia 3 de agosto, as inscrições para o
II Prêmio de Fotografia-Ciência & Arte promovido pelo Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Voltada para toda a comunidade científica e tecnológica
brasileira, a premiação está dividida em três grandes categorias: Lentes
Convencionais, Lentes Especiais e Imagens Editadas, que ainda serão subdividas
em outras seis categorias.
Para se inscrever é necessário preencher alguns requisitos:
ser maior de 18 anos, ter o currículo Lattes atualizado em 2012 e
disponibilizar informações sobre a imagem, como lista o artigo 6° do edital.
Após isso, as imagens serão julgadas de acordo com critérios que contemplam
itens relativos à originalidade, inovação e impacto visual e relevância da
imagem.
A divulgação dos resultados acontecerá no dia 5 de outubro e
premiará os três primeiros colocados em cada categoria com premiações que
variam de R$ 2 mil a R$ 8 mil.
Além disso, o primeiro colocado de cada grupo ganhará,
também, passagem aérea e hospedagem para expor suas fotografias e receber sua
premiação durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que
acontece entre os dias 15 e 21 de outubro em Brasília.
Bernard G. Silberstein nasceu em Illinois, Estados Unidos,
em 23 de janeiro de 1905. Após graduar-se na Universidade de Michigan iniciou
sua carreira como engenheiro elétrico. Mudou-se para Cincinnati (EUA) como gerente
de uma companhia elétrica, supervisionando as vendas em 4 estados norte-americanos.
Em 1936 assumiu a carreira fotográfica e provou que esta era sua verdadeira
vocação.
Entre seus temas de trabalho estavam os artistas da escola
muralista mexicana. Suas fotografias (inclusive as que fez de Frida Kahlo)foram publicadas em importantes veículos,
estamparam capas de álbuns, livros e anúncios publicitários. Na década de 50
falava semanalmente sobre fotografia em um programa de TV, mesma década em que
foi considerado pela PSA (Sociedade dos Fotógrafos da América) como um dos
cinco principais fotógrafos expositores norte-americanos. Viajou pela Europa e
Estados Unidoscomo palestrante e jurado
de exposições fotográficas. Foi também professor de técnicas de laboratório,
fotografia colorida e fotografia como hobby pela Universidade de Cincinnati.
Sua reputação internacional foi construída pelos trabalhos que desenvolveu para
a National Geographic, Life, Holiday, The New York Times, Time, Colliers,
Esquire, Popular Photography, The Camera e Photographic Society of America
(PSA) Journal. Silberstein teve mulher, duas filhas e faleceu em novembro de
1999, na cidade deCincinnati, em Ohio.
Frida.1940(Foto:Bernard Silberstein)
Frida Kahlo pinta La Mesa Herida.1940(Foto:Bernard Silberstein)
Frida observada por Diego Rivera.1940(Foto:Bernard Silberstein)
Durante um banquete realizado no Museu de Arte Moderna, em
Nova York, Lucienne Bloch (1909-1999) conheceu uma das pessoas que mudaria sua
vida para sempre: o artista muralista mexicano Diego Rivera (1886-1957).
Lucienne foi convidada a sentar ao lado de Diego não só porque ambos eram
artistas, mas também porque falavam francês fluentemente. Conversaram durante
horas. Diego estava produzindo sete afrescos para a nova exposição que o Museu
estava preparando. Com ele, Lucienne se deu conta que todo seu conhecimento
sobre afrescos, tradição artística utilizada durante os séculos XIV e XV por
seus renascentistas favoritos, Michelangelo e Da Vinci, estava errado. Queria
fazer afrescos, aprender, produzir. Ficava extasiada com novas aventuras
artísticas. Perguntou a Diego se poderia preparar os pigmentos que seriam
utilizados nestes trabalhos. Para sua surpresa, Diego aceitou e marcou trabalho
logo para o próximo dia, as 8 horas da manhã.
Durante esta mesma noite no Museu, Lucienne foi cumprimentar
a esposa de Diego, uma mulher jovem, intrigante, de beleza exótica, com grandes
e penetrantes olhos castanhos, vestida com uma colorida e tradicional roupa
mexicana. Quando Lucienne a cumprimentou entusiasmada, Frida Kahlo respondeu:
eu te odeio. Ela estava reparando nos dois durante toda a noite. Lucienne, em
vez de se assustar com a reação de Frida, ficou por ela mais fascinada do que
nunca. Ouvir de Frida palavras tão reais e sinceras era revigorante. Por
incrível que pareça, tornaram-se grandes amigas, construíram uma amizade
íntegra com base na honestidade e confiança. Frida percebeu que Lucienne estava
apaixonada pelo trabalho de Diego Rivera, e não pelo pintor.
Frida em Nova Iorque,1933(Fotos:Lucienne Bloch
Prelúdio
Ernest Bloch (1880-1959), pai de Lucienne, era músico,
compositor e fotógrafo. Moravam em Genebra, na Suíça, cidade onde Lucienne
nasceu. Muito influenciada por ele, que, em casa, incentivava discussões sobre
problemas sociais como racismo, probreza e lutas de classes, por vezes o
acompanhava nas reuniões com amigos ecléticos, onde comiam, bebiam e
conversavam sobre assuntos contemporâneos que discorriam entre música,
literatura e arte em geral.
Apesar de todo o incentivo de Ernest, quando criança
Lucienne não gostava de estudar música, mas devorava livros de arte. Tamanho
interesse resultou em um projeto artístico, quando decidiu escrever e ilustrar
seu próprio livro, O coelho mágico,
elaborado aos 11 anos de idade. Chegou até a enviar o piloto para uma
editora, mas recusaram a publicação. Nesta época, Lucienne e sua família
moravam nos Estados Unidos – saíram da Suíça por causa das tensões geradas pela
guerra e pelo antissemitismo que inquietavam a Europa. Seu primeiro trabalho
artístico, mal sabia, seria publicado apenas quatro anos mais tarde, aos 15,
quando ilustraria as 10 peças de piano que seu pai compôs para crianças, no
mesmo ano em que seria admitida no Instituto de Artes de Cleveland.
Começou a fotografar também por influencia de Ernst, como já
era de se imaginar. Com 5 anos de idade, ainda na Suiça, ajudava seu pai a
expor ao sol negativos sobre papéis fotográficos. Aos 12, ganhou dele sua
primeira câmera fotográfica, uma Brownie.
Seguindo as ordens de Ernest, que desejava ver as filhas
explorando novas possibilidades enquanto ainda estavam solteiras, foi para
Paris com sua mãe e com suas irmãs, em 1925, quando tinha 16 anos. Lá se
ocupou, estudou escultura e pintura, participou de vários projetos e criou um
círculo de amigos parecido com o que frequentava as reuniões de Ernest. Ainda
em Paris, durante uma das visitas de seu pai, ganhou dele uma Leica 35 mm.
Ficou tão deslumbrada que registrou em seu diário: se as mulheres sentem tanta
emoção com um colar de pérolas quanto eu sinto segurando esta câmera, eu entendo
suas loucuras.
Lucienne na infância/adolescência(Fotos:Autores Desconhecidos/Todos os Direitos Reservados)
Em 1928 seus pais foram convidados a voltar para a Suíça,
onde Lucienne os acompanhou por cerca de um ano. Em companhia de Ernest
explorava montanhas, fazia caminhadas, colhia cogumelos, desenhava, pintava com
aquarela e, claro, fotografava.
Quando foi para a Holanda, em 1929, também por intermédio de
Ernest, ocupou-se com arte e transcendia a essência de seus arredores nas mais
variadas formas, experimentava todas as técnicas que podia. Enquanto trabalhava
em uma fábrica de vidros holandesa, foi pioneira no desenvolvimento de um
projeto que estudava o design em esculturas com vidro. Em 1931, foi para Nova
York, onde fez uma exposição individual com as esculturas de vidro. Nova York
foi uma cidade muito fotografada por ela, dava a cenas banais um sentido de
ser, registrava a natureza humana filtrada por seu olhar estrangeiro.
Relação com Frida Kahlo
Lucienne acompanhou Frida e Diego durante a estadia do casal
em Detroit, Michigan, nos Estados Unidos. Frida estava confortável na posição
de esposa e dona de casa, mas odiava o país e não estava mais produzindo. Diego
pediu a Lucienne que ajudasse Frida a achar novas inspirações para criar
novamente. As duas montaram um estúdio no apartamento que se assemelhava a uma
escola de artes. Frida dizia que precisava deste ambiente para conseguir
inspiração. Além de criarem juntas, Lucienne ensinava inglês para Frida, Frida
ensinava espanhol para Lucienne, estudavam culinária e, o mais importante,
sentiam-se realizadas.
Frida em Nova Iorque 1935/1933 no Hotel Plaza Barbizaon(Fotos:Lucienne Bloch)
Apesar do envolvimento com Frida, Lucienne não deixou de
ajudar Diego Rivera com os murais, afinal foi para Detroit justamente para dar
continuidade ao trabalho de assistente. Trabalhavam no Instituto de Arte de
Detroit. Lucienne aprendeu todo o processo de produção de um afresco, ouviu todas
as lições atentamente e estava ansiosa para experimentar todas as técnicas em
produções autorais.
Pouco tempo depois, Frida descobriu que estava grávida.
Apesar de toda sua felicidade, assuntos tristes e sérios deveriam ser
discutidos. O médico recomendou que Frida abortasse, pois sua saúde estava em
risco. Frida não deu ouvidos e decidiu manter a gravidez, cuidar de si mesma e
fazer tudo que fosse possível para ter esse filho. Certa noite, Lucienne foi
acordada pelo choro e pelos piores gritos de desespero que vinham do quarto de
Frida Kahlo. Foi até lá e a encontrou em meio a uma piscina de sangue, com o
cabelo ensopado e lágrimas molhando toda sua face. Berrava de agonia. Rivera
pediu para Lucianne chamar o doutor, a ambulância chegou e levou Frida ao
hospital, onde ela dolorosamente perdeu seu bebe.
Lucienne ajudou Frida a se recuperar de um dos piores anos
de sua vida. Ela incentivou Frida a pintar novamente. Frida pintava pequenas
telas que Lucienne considerava extraordinárias, dizia que suas telas eram tão
grandiosas em suas dimensões como eram os murais pintados por Diego Rivera. As
duas foram encorajadas por ele a trabalhar com litografia. Estudaram juntas um
guia de arte, tentavam, erravam, tentavam novamente, acertavam, aprimoravam a
técnica até que, enfim, aprenderam a litografar. Enquanto o primeiro trabalho
de Luciene trazia um playground de Detroit com crianças brincando, o de Frida
era um autorretrato em prantos, rodeada por sangue, com seu feto e suas células
divididas, cujo cenário era o Hospital Henry Ford. Enquanto Lucienne explorava
a técnica e produzia várias imagens, Frida só fez uma, se descobriu impaciente
para litografar.
Quando um dia Frida recebeu um telegrama do México
informando que sua mãe estava muito doente, Diego pediu para Lucienne
acompanhá-la nesta viagem, disse que pagaria tudo. Lucienne novamente se
empolgou com a aventura que estava por vir. Registrou toda viagem com sua
Brownie, pois a Leica estava em Nova York sendo consertada. Mesmo passando
muito tempo sozinha, ela desfrutou a nova experiencia de todas as maneiras
possíveis. A nova cultura, as pessoas e
os lugares mexiam com seus sentidos, descobriu um novo mundo, totalmente
diferente dos que já conhecia, se encantou pela música, abraçou a nova vida.
Achava linda a casa azul onde viviam os pais de Frida, cor que contrastava com
os ornamentos pintados em cor-de-rosa. Discutia profundamente sobre fotografia
com Guillermo Kahlo (1872-1941), que também era fotógrafo. Foi na casa azul
(onde é hoje o Museu Frida Kahlo), enquanto jogavam xadrez, que receberam a
triste notícia do falecimento de Matilde Calderón (1876-1932), mãe de Frida e
esposa de Guillermo Kahlo, morta após enfrentar horas de cirurgia.
Após a morte de Matilde, voltaram para Detroit. Entre Frida
e Lucienne havia um entendimento oculto, silencioso, subliminar. Se
compreendiam. Eram amigas e artistas, independentes e fortes, nunca conformadas
com os padrões impostos pelo tempo em que viveram. O tempo que passou com ela e
com Diego Rivera foi crucial para o desenvolvimento do senso artístico
particular de Lucienne. Aprendeu que deveria pesquisar a fundo todos os
assuntos que pretendia abordar em suas obras. Percebeu que o casal era ousado,
transformavam as dificuldades e os conflitos da vida em vantagens, percebeu
também que podia ir contra os padrões da sociedade, como acreditava no passado,
e que essa era o caminho para se tornar uma verdadeira artista.
Rivera pintando/Frida pousando. Nova Iorque-1933(Fotos:Lucienne Bloch)
Já nos Estados Unidos, Lucienne decidiu viajar para
Wisconsin, contrariando a opinião de Diego. Dizia que precisava alimentar seu
espírito de aventureira e queria conferir o que estava acontecendo por lá, onde
ficava a escola de artes de Frank Lloyd Wright, Taliesin. Descobriu que não era
exatamente como esperava. Na verdade a escola ainda estava sendo criada. Os
artistas iniciantes trabalhavam na fundação e mal tinham tempo para desenvolver
seus próprios trabalhos artísticos. Apesar conseguir prever uma vida idílica
para uma jovem artista, ali, em Taliesin, ela queria ir além, queria fazer
mais, viajar, queria viver sozinha, viver apenas com sua arte, encontrando seus
próprios meios de subsistência.
Novos rumos
No início de 1933, voltou a Nova York, onde estudou arte,
aprimorou sua habilidades em fotografia, litografia, escultura, xilogravura e
aquarela. Apesar de tudo, queria ainda encontrar um amor, alguém como sempre
sonhou, com o espírito explorador como o dela. Os dois homens com quem namorou
não cumpriram com suas expectativas. Casaria-se 2 anos depois, em 1935, com
Stephen Pope Dimitroff, conhecido por Dimi, que era assistente de Diego Rivera.
Dimi nasceu na Bulgária e mudou-se para os Estados Unidos
com 10 anos de idade. Era artista, músico e poeta. Ele e Lucienne tornaram-se
professores e influenciaram muitos estudantes universitários. Ensinavam a
técnica do afresco e acabaram contribuindo, consequentemente, para a
preservação desta arte. Vale frisar que praticamente tudo o que sabiam sobre a
pintura de murais haviam aprendido com ninguém menos que o grande mestre
muralista Diego Rivera. Suas aulas eram tão bem ministradas e exerciam a
profissão com tamanha dedicação que a relação com os alunos era quase familiar.
Com o nascimento de seu primeiro filho, em 1938, o casal se
mudou para Flint, cidade natal de Dimi, em Michigan, nos Estados Unidos, onde
ela ministrava aulas de artes no Instituto de Artes da cidade. Era também
colunista no jornal local e nunca deixou de produzir suas obras autorais. Viveram
em Flint por 8 anos, tiveram mais dois filhos e decidiram que novamente havia
chegado a hora de partir. Venderam a casa com tudo dentro, lotaram o carro e
partiram rumo ao oeste. Chegaram na Califórnia. Lá ficaram por 15 anos enquanto
seus filhos frequentavam a escola. Lucienne continuava lecionando artes e
produzindo. No início da década de 60, mudaram-se novamente, desta vez para um
pequeno município litorâneo, ao sul de onde estavam, chamado Mendocino. Este
foi o último lugar que habitaram. Stephen Dimitroff faleceu em casa, no ano de
1996, dois anos e meio antes da morte de Lucienne. Ela faleceu com 90 anos, no
mesmo quarto onde Dimi partiu.
Lucienne com seus três filhos/Lucienne na velhice(Fotos:Autores Desconhecidos/Todos os Direitos Reservados)
A arte, metamorfose que é, nunca parou de mudar e de se
reinventar enquanto Lucienne estava ativa, mas ela esteve sempre apoiada em
seus próprios valores. Não se importava com as tendências, com o que estava em
voga. Para ela, o importante era não seguir os passos de ninguém, mas trilhar
seu próprio caminho. Foi várias vezes premiada pelos diversos tipos de arte que
criava e publicou muitos artigos. A relação que manteve com Diego Rivera e com
Frida Kahlo despertou a curiosidade de muitos estudiosos e artistas, que
requisitavam um minuto de seu tempo para ouvir seus relatos, sustentados e
ilustrados pelas fotografias que colecionou durante toda sua vida.
Frida e Diego no parque Belle Isle.EUA 1932/Frida e Diego aos beijos 1933(Fotos:Lucianne Bloch)
A Cooperativa de Crédito dos Servidores da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (CREDSUPER) informa que foram prorrogadas até o
dia 25 de julho as inscrições para o concurso fotográfico, que visa selecionar
24 fotos que comporão o calendário 2013 da Unicred do Brasil.
De acordo com o regulamento do evento, podem participar
cooperados filiados às cooperativas de crédito distribuídas pelo Brasil e
filiadas ao Sistema Nacional Unicred, dentre elas a CREDSUPER, localizada no
Centro de Convivências da UFRN. As fotos devem ser inéditas e versar sobre o
tema “Natureza Espetacular”, mostrando as paisagens e lugares do Estado em que
a cooperativa está sediada.
Pelo regulamento, é vetada a participação dos dirigentes,
conselheiros e colaboradores das cooperativas filiadas ao Sistema Nacional
Unicred. Também é proibida a participação de colaboradores da Unicred do
Brasil.
Os interessados em participar do concurso devem se dirigir,
até o dia 25 de julho, às agências das Cooperativas de Crédito nas quais são
associados e efetuar a inscrição, mediante o preenchimento do formulário em que
devem constar algumas declarações, como a de autoria, comprovando que a
fotografia é do participante.
Além do preenchimento da ficha de inscrição, o candidato
deve entregar na sede da cooperativa, onde é cooperado, uma fotografia impressa
em papel fotográfico fosco, tamanho 20 cm X 30 cm, formato horizontal sem
moldura, acompanhado do arquivo da fotografia gravado em CD ROM com resolução
mínima de 300ppi. Cada cooperado pode concorrer com duas fotografias.
Exposição e Seleção
Entre os dias 26 de julho e 2 de agosto acontece nas
agências de Cooperativa de Crédito do Sistema Unicred do Brasil a exposição das
fotos selecionadas para o concurso. Na ocasião um fotógrafo profissional,
convidado pela Cooperativa, fará a seleção das três melhores fotografias.
Aquelas que obtiverem as maiores notas seus autores ganharão: 1º lugar –
Máquina Fotográfica Digital Sony Alpha DSLR SLT 55VL; 2º lugar - Máquina
Fotográfica Digital Sony Alpha DSLR SLT A33 e o 3º lugar - Máquina Fotográfica
Digital Sony Alpha DSLR A290.
As premiações serão entregues até 60 (sessenta) dias após a
divulgação do resultado final, na cooperativa de crédito onde os cooperados são
associados.
O resultado final está previsto para ser divulgado no site
www.unicred.com.br/concursofotografico e nos sites das demais Cooperativas até
o dia 10 de setembro.
Para ter acesso ao regulamento e a ficha de inscrição, os
interessados podem acessar a página da CREDSUPER na internet:
http://www.credsuper.com.br/site/. Para mais informações ligar para: (84)
4009-3232.
Em 1952, o fotógrafo Philippe Halsman (1906-1979) foi
retratado por Yale Joel (1919-2006), posando seriamente com a sua câmera.
Philippe Halsman foi escolhido um dos dez melhores fotógrafos do mundo, numa
pesquisa internacional promovida pela revista Popular Photography. Halsman
ficou famoso por causa de sua série intitulada "Jumpology", na qual
ele sempre convencia seus retratados a pularem o mais alto possível.