quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Aphoto realiza o 1º Bazar Fotográfico de Natal


Vendo a dificuldade dos fotógrafos natalenses em conseguir equipamento e acessórios para as câmeras fotográficas digitais, a Associação Potiguar de Fotografia (Aphoto) vai realizar o 1º Bazar Fotográfico de Natal, haverá uma imensa mesa onde as pessoas poderão trazer suas câmeras, flashes, objetivas, filtros, bolsas, difusores, tripés e qualquer tipo de assessório ou equipamento para trocar, vender ou negociar como numa feira de fotografia.

Segundo Adrovando, haverá também uma exposição fotográfica dos sócios aphotistas com imagens de expedições realizadas em São Gonçalo do Amarante e Cerro Corá; o antropólogo e fotógrafo Chico Canhão fará uma exposição de equipamentos de fotografia raros; haverá também venda de coletes e bolsas para fotógrafos, porta assessórios e pochetes para câmeras.

Em reconhecimento aos serviços prestados à Aphoto, algumas pessoas especiais serão homenageadas, recebendo o “Troféu Lambe-Lambe de Fotografia 2011”. “A Aphoto vai fazer uma grande confraternização em tono da fotografia e todos estão convidados a participar”, afirmou Adrovando Claro, diretor de comunicação da Aphoto.

O 1º Bazar Fotográfico de Natal será realizado no Iate Clube, a partir do meio dia com som ao vivo, aberto aos amantes da fotografia e ao público. “As pessoas que se filiarem à Aphoto vão ganhar uma camisa com a nova logomarca da entidade”, disse Adrovando, ressaltando que novos sócios serão bem vindos.

1º Bazar Fotográfico de Natal
Exposição São Gonçalo e Cerro Corá
Data: 03 de dezembro (sábado)
Local: Iate Clube de Natal
Horário: a partir do meio-dia

Entrada Livre

Apoio Cultural: ONG Baobá, Belém Madeiras, Iate Clube de Natal, Practical Curso de Fotografia, Drogaria Amadeus, Prefeitura de São Gonçalo, Prefeitura de Cerro Corá

Contatos:
Adrovando Claro | 8762-1520 | adrovando@oi.com.br

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Câmera passa mais de 1 ano no fundo do mar e é destruída. Cartão SD sobrevive.



Perder um gadget em algum lugar seco é algo bastante preocupante, embora nesses casos ainda exista uma chance de recuperação. As chances sobem quando trata-se de um Android ou iPhone, que têm aplicativos que ajudam a localizá-los. Mas quando o distraído dono de um gadget deixa que ele mergulhe nas profundezas do oceano, não resta outra opção senão sentar e chorar. E em casos raros, esperar mais de um ano para que o gadget apareça numa praia qualquer, como aconteceu com uma câmera no Canadá.

O canadense Markus Thompson encontrou essa câmera aí acima numa praia da cidade de British Columbia, no Canadá. Trata-se de uma Canon EOS 1000D, que ele levou para a casa para tentar recuperar o que havia no cartão SD da câmera. Ele descobriu que o cartão, um Sandisk Extreme III, continha 50 fotos com datas de agosto de 2010 e mostravam o que parecia ser um bombeiro passando férias com a família. E ainda afirma que não é algo incomum para cartões SD sobreviverem a esse tipo de incidente.

Ele então tirou fotos da câmera, juntou tudo o que descobriu e publicou essas informações no seu perfil do Google+ na sexta-feira passada. E ontem, para a surpresa do canadense, uma pessoa entrou em contato dizendo conhecer o bombeiro em questão. E agora ele está conversando com essa pessoa para finalmente juntar a câmera com seu dono, quase 14 meses desde que ele a perdeu.

Perder uma câmera DSLR como essa deve ser bem chato. Mas se o bombeiro em questão tivesse seguido essa importante dica, talvez ela já tivesse retornado um pouco mais cedo. Ok, ainda estaria corroída, mas já teria voltado.

Jovem fotógrafo mobiliza entusiastas no Complexo do Alemão


Alguns anos, uma pacificação, um fotoclube e uma conversa com Dilma Rousseff depois, a carreira de Itan deslanchou.”Eu falei para eles que ia virar fotógrafo profissional, mas eles não acreditavam”, disse ele à BBC Brasil.

Filho de uma família pernambucana, Itan chegou ao Rio aos 9 anos com a mãe, que logo voltou para o Recife e o deixou morando com os tios, no Complexo do Alemão. Aos 16 anos, começou a economizar para comprar uma câmera.

Depois de passar por três empregos, conseguiu comprar uma máquina semiprofissional e trocou o trabalho fixo por bicos de fotógrafo em festinhas.

Enquanto isso, fazia registros do dia a dia na comunidade, buscando captar cenas pouco vistas do Alemão.
A mania de fotografar as obras do teleférico do Alemão chamou a atenção do presidente da empresa responsável pela construção. Itan foi convidado a expor suas fotos na inauguração do teleférico, em julho.
Quando o dia chegou, a presidente Dilma Rousseff compareceu, viu as fotos do rapaz e quis saber quem era o fotógrafo. Itan, que estava do lado de fora da solenidade, foi chamado às pressas e apresentado à presidente.

“Ela perguntou se eu tinha emprego, e eu disse que não. Então perguntou se eu queria ir para Brasília trabalhar com ela”, conta Bruno.

“O (governador do Rio, Sérgio) Cabral estava perto e falou que era melhor eu ficar no Rio, que ele me dava emprego no Palácio. Hoje em dia, sou um dos fotógrafos do governador”, conta Itan.

O jovem foi contratado como estagiário do núcleo de fotógrafos do governador há quatro meses, e deve ser efetivado no início do ano que vem.

Durante a semana, acompanha a agenda de Cabral, mas nos fins de semana, suas lentes se voltam para a comunidade, nas saídas do fotoclube que fundou com dois amigos.

A ideia veio no primeiro carnaval após a ocupação, em uma conversa com Dhani Borges – fotógrafo que deu um curso no Alemão em 2008 e passou a ser amigo e grande incentivador de Itan. Agora que as coisas estavam calmas, por que não montar um fotoclube?

“Achava que muitos jovens deviam ter vontade de praticar a fotografia, assim como eu, mas tinham medo. Com a pacificação, pensei: A hora é agora”, diz Itan.

Os amigos convocaram uma primeira saída fotográfica nas redes sociais e conseguiram atrair três pessoas para a estreia do fotoclube, na Quarta-feira de Cinzas. Desde então, vêm se reunindo todos os sábados. No último encontro contaram com 33 participantes, entre moradores e curiosos.

“Não é um curso, é uma troca de experiências. Cada um vai ensinando o que sabe.”

Nessas saídas, o grupo visita diversos pontos da comunidade – como a estrada de terra que liga o Alemão à Vila Cruzeiro, por onde traficantes fugiram do cerco policial na ocupação, ano passado.

Além das saídas fotográficas, Itan continua fotografando a comunidade, sejam cenas do cotidiano ou episódios de conflito. No ano passado, ele tirou várias fotos da ocupação do Alemão, mas esses registros não existem mais.

“Tive que apagar todas as 450 fotos que tinha tirado depois que um policial civil me pegou em um beco. Ele quis ver as fotos e me obrigou a apagar”, diz.

Um ano depois da ocupação, Itan diz que a principal mudança é não haver mais tráfico armado e ostensivo, e que houve melhorias na infraestrutura, com avanços em saneamento básico, asfaltamento e retirada de moradores que moravam em encostas.

Mas a ocupação prolongada do Exército, segundo ele, cria outros conflitos. “A relação da população com o Exército está muito complicada.”

“Eles estão preparados para a guerra, mas não para dialogar com moradores. E o morador não sabe dialogar com autoridade, porque nunca teve autoridade lá dentro”, diz. “O diálogo está bem complicado”.

sábado, 26 de novembro de 2011

Um farol, 365 clicks


Foto:Tunisio Alves Filho

”Um farol, 365 clicks” é um projeto criado e fotografado por Tunisio Alves Filho, que consiste em uma fotografia do Farol da Barra, na Bahia, por dia durante um ano.  O Farol, conhecido também como Vigia da Barra, foi o primeiro do Brasil e de toda a América do Sul. Sua construção aconteceu após o naufrágio do Galeão Santíssimo Sacramento para evitar acidentes como este.
Foto:Tunisio Alves Filho


A torre tem 22 metros e é decorada com listras alvinegras, a luz é oriunda da queima de óleo de baleia e atualmente o local é aberto ao público. O fotógrafo criou o projeto apenas por diversão, sua profissão é administrador, mas a fotografia é um hobbie frequente em sua vida.
Foto:Tunisio Alves Filho
Foto:Tunisio Alves Filho

Foto:Tunisio Alves Filho

Foto:Tunisio Alves Filho

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Criança destemida

Foto:Autor Desconhecido/Todos os Direitos Reservados

Fotografar é uma ARTE! com: Parker Fitzgerald


Foto:Parker Fitzgerald/fotógrafo freelance Portland-EUA

Parker Fitzgerald trabalha com retratos. Seu diferencial está na forma com que faz seus retratados se comportarem. Sem grandes produções, sem glamour e sem máscaras: é assim, naturalmente, colocando num mesmo nível de igualdade pessoas famosas e anônimas. 
Foto:Parker Fitzgerald


O interessante dos seus retratos é convite para se mergulhar e explorar a alma de cada personagem. É um convite quase imperceptível, mas que está ali no olhar penetrante, na posição das mãos, em cada leve expressão.
Foto:Parker Fitzgerald


É observando especialmente os retratos que Parker fez da atriz Amanda Seyfried, conhecida por filmes como Mamma Mia e Querido John, que percebemos as sutilezas de sua fotografia. Dispensando todo o luxo e exageros das famosas revistas, Amanda aparece usando um camisetão. Em um dos retratos, Amanda esconde seu rosto com uma das mãos e deixa à mostra sua pinta na bochecha, que é sempre retirada em aparições em revistas. É como se ela se desfizesse da parte “famosa” e apresentasse sua persoanlidade sem máscaras, “humana”.  
Foto:Parker Fitzgerald


Os trabalhos de Parker são realizados com médio formato 35mm e polaroids. O fotógrafo gosta da neutralidade das cores e de compor as cenas com os elementos que encontra no ambiente.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Los Ojos – Histórias das ruas de Los Angeles


Foto:Bob Stevens

Bob Stevens é um fotógrafo e surfista de Manhattan que criou um projeto fotográfico com o intuito de documentar os rostos e os locais que as pessoas de Los Angeles frequentavam quando eram viciadas em drogas e ligadas ao crime.
Foto:Bob Stevens

Fonte:Bob Stevens

Foto:Bob Stevens

Foto:Bob Stevens