Foto:Leandro Cunha |
Desemprego estrutural. Funcionalidades de máquinas que fazem tudo que o ser humano faz e com maior rapidez. Concorrência desleal, portanto, pois além de tecnologia e agilidade, o empregador tem a opção de substituir a mão-de-obra humana pelos robôs que não ganham salário, causando desemprego em massa e forçando uma maior especialização daqueles para poder concorrer no mercado.
Fico pensando nos cobradores de ônibus. Não tiveram oportunidade de estudar e em muitas cidades a presença deles não se faz mais tão necessária por causa de inserção de equipamentos que são capazes de ler cartões magnéticos.
Foto:Leandro Cunha |
Onde persiste, o trabalho se torna um pouco sem sentido e desumano. Os passageiros passam com seus cartões pessoais como se os cobradores não existissem. O resultado disso é a falta de perspectiva, preguiça e uma sensação de falta de importância social para esses passageiros de pouco luxo.
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